De acordo com matéria publicada em O Globo, os campos de refugiados superlotados são um dos espaços mais vulneráveis à COVID19.

Conforme o site da Agência da ONU para refugiados, ACNUR em publicação do dia 09 de abril de 2019, dos 68,5 milhões de pessoas deslocadas a força; 25,4 milhões são refugiadas, 40 milhões estão deslocadas internamente em seus países e 3,1 milhões são solicitantes de asilo. O número de refugiados cresceu mais de 50% nos últimos 10 anos: já são 25,4 milhões em todo o mundo.

A Pandemia do novo coronavírus agravou mais ainda a vulnerabilidade dessas pessoas, que fogem de guerras ou conflitos em seus países e de diversas outras situações tendo que se sujeitar a se acamparem em campos de refugiados com alimentação, alojamento e condições precárias de higiene, dificuldade de acesso à água, a produtos de limpeza, à máscaras e outros utensílios condições essenciais para a prevenção da COVID19, o que já é preocupação da ACNUR, que tem enveredados esforços estratosféricos para cuidar dos refugiados e evitar um número elevado de doentes nesses locais.

Por outro lado a solidariedade das pessoas também cresceu nesses tempos de pandemia, e todos podem ter acesso ao site da ACNUR no Brasil e fazer doações em qualquer valor, pois o desafio de cuidar dos refugiados pode ir para além da Organização das Nações Unidas-ONU e pode ser abraçado por todos que tem interesse em contribuir, no site da ACNUR encontram-se as informações necessárias para os que desejam se solidarizar com os refugiados em tempos de pandemia.